quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Sugestões para o Blog

Olá queridos alunos! Como combinamos no facebook, deixo aqui um espaço para vocês postarem sugestões para o blog. Um forte abraço.

Um comentário:

  1. Prezados,
    o intento deste contato é apresentar o trabalho abaixo descrito.

    *Título*
    yPoemas - “a máquina de fazer poesia”

    *Sobre*
    Gerador de poemas e textos aleatórios.
    Os textos gerados não se repetem: são únicos, exclusivos e efêmeros.
    Uma vez lidos, são substituídos pela próxima variação do tema.
    O número de variações vai de alguns milhões a valores quase astronômicos.

    *link*
    https://share.streamlit.io/nandoulopes/ypoemas/main/ypo.py

    *modo de usar*
    https://youtu.be/j7HX8BHRbP0

    *Alguns comentários*

    *Prof. Rui Torres* (Porto - Portugal)
    É um trabalho de grande calibre
    (estrutura complexa, resultados relevantes,
    vocabulário bem controlado) e de grande valor.
    Pensado, coerente, elegante.
    Excepcional! Muitos parabéns.

    *Iacyr Anderson Freitas* (Patrocínio do Muriaé, MG - Brasil)
    Li com prazer (e espanto, devo confessar)
    a metralhadora lírica da “máquina de fazer poesia”.
    Há ramificações novas, radicalmente novas,
    em verdade, para a história da lírica.
    Parabéns pelo feito notável.

    *Beth Brait Alvim* (Caraguatatuba, SP - Brasil)
    Machina é o nome que seu criador lhe deu.
    Eu diria Alchimica, tal a potência de misturar raízes, palavras, temas,
    até onde o infinito não é capaz de mensurar e, num átimo de segundo,
    dessa mistura explodirem milhares de novas estruturas-poções...
    Coisa de Mago, sim.

    *Prof. Luís Gonzaga Guimarães Pinheiro* (São José dos Campos, SP - Brasil)
    Espanto, é o que melhor fala de sua poesia.
    Seu trabalho é “um despropósito” de achados e qualidades.
    Discute, cria conflitos, estimula a reflexão, elabora-se o “outro lado”.
    É estimulante. Não afirmo que seja filosófico, porque não é.
    Mas é instigante.

    *Prof. Isaque de Carvalho* (Estocolmo, Suécia)
    Fernando, um não-autor de um não-livro.
    Ou quase: a “máquina” tem uma lógica própria, como nos sonhos.
    Quando se pensa que são determinados, unívocos e inequívocos (poeta e poesia),
    eles deixam de os ser e se transfiguram nos diversos outros de si mesmos...
    Impermanência e o fundo-sem-fundo permanente. Um assombro!

    *Silvia Vasconcellos* (São Paulo, SP - Brasil)
    A genialidade me causou perplexidade.
    Com certeza uma máquina auxiliar e criativa a serviço da poesia.
    Engana-se quem acha que tirou a personalidade e autenticidade do texto,
    uma vez que quem oferece o tema, as palavras e os versos para a máquina é o poeta.
    Sensacional!!!

    ---
    att, Fernando Lopes

    *contato/+ informações*
    ZAP (12) 991 36 8181

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