Prezados, o intento deste contato é apresentar o trabalho abaixo descrito.
*Título* yPoemas - “a máquina de fazer poesia”
*Sobre* Gerador de poemas e textos aleatórios. Os textos gerados não se repetem: são únicos, exclusivos e efêmeros. Uma vez lidos, são substituídos pela próxima variação do tema. O número de variações vai de alguns milhões a valores quase astronômicos.
*Prof. Rui Torres* (Porto - Portugal) É um trabalho de grande calibre (estrutura complexa, resultados relevantes, vocabulário bem controlado) e de grande valor. Pensado, coerente, elegante. Excepcional! Muitos parabéns.
*Iacyr Anderson Freitas* (Patrocínio do Muriaé, MG - Brasil) Li com prazer (e espanto, devo confessar) a metralhadora lírica da “máquina de fazer poesia”. Há ramificações novas, radicalmente novas, em verdade, para a história da lírica. Parabéns pelo feito notável.
*Beth Brait Alvim* (Caraguatatuba, SP - Brasil) Machina é o nome que seu criador lhe deu. Eu diria Alchimica, tal a potência de misturar raízes, palavras, temas, até onde o infinito não é capaz de mensurar e, num átimo de segundo, dessa mistura explodirem milhares de novas estruturas-poções... Coisa de Mago, sim.
*Prof. Luís Gonzaga Guimarães Pinheiro* (São José dos Campos, SP - Brasil) Espanto, é o que melhor fala de sua poesia. Seu trabalho é “um despropósito” de achados e qualidades. Discute, cria conflitos, estimula a reflexão, elabora-se o “outro lado”. É estimulante. Não afirmo que seja filosófico, porque não é. Mas é instigante.
*Prof. Isaque de Carvalho* (Estocolmo, Suécia) Fernando, um não-autor de um não-livro. Ou quase: a “máquina” tem uma lógica própria, como nos sonhos. Quando se pensa que são determinados, unívocos e inequívocos (poeta e poesia), eles deixam de os ser e se transfiguram nos diversos outros de si mesmos... Impermanência e o fundo-sem-fundo permanente. Um assombro!
*Silvia Vasconcellos* (São Paulo, SP - Brasil) A genialidade me causou perplexidade. Com certeza uma máquina auxiliar e criativa a serviço da poesia. Engana-se quem acha que tirou a personalidade e autenticidade do texto, uma vez que quem oferece o tema, as palavras e os versos para a máquina é o poeta. Sensacional!!!
Prezados,
ResponderExcluiro intento deste contato é apresentar o trabalho abaixo descrito.
*Título*
yPoemas - “a máquina de fazer poesia”
*Sobre*
Gerador de poemas e textos aleatórios.
Os textos gerados não se repetem: são únicos, exclusivos e efêmeros.
Uma vez lidos, são substituídos pela próxima variação do tema.
O número de variações vai de alguns milhões a valores quase astronômicos.
*link*
https://share.streamlit.io/nandoulopes/ypoemas/main/ypo.py
*modo de usar*
https://youtu.be/j7HX8BHRbP0
*Alguns comentários*
*Prof. Rui Torres* (Porto - Portugal)
É um trabalho de grande calibre
(estrutura complexa, resultados relevantes,
vocabulário bem controlado) e de grande valor.
Pensado, coerente, elegante.
Excepcional! Muitos parabéns.
*Iacyr Anderson Freitas* (Patrocínio do Muriaé, MG - Brasil)
Li com prazer (e espanto, devo confessar)
a metralhadora lírica da “máquina de fazer poesia”.
Há ramificações novas, radicalmente novas,
em verdade, para a história da lírica.
Parabéns pelo feito notável.
*Beth Brait Alvim* (Caraguatatuba, SP - Brasil)
Machina é o nome que seu criador lhe deu.
Eu diria Alchimica, tal a potência de misturar raízes, palavras, temas,
até onde o infinito não é capaz de mensurar e, num átimo de segundo,
dessa mistura explodirem milhares de novas estruturas-poções...
Coisa de Mago, sim.
*Prof. Luís Gonzaga Guimarães Pinheiro* (São José dos Campos, SP - Brasil)
Espanto, é o que melhor fala de sua poesia.
Seu trabalho é “um despropósito” de achados e qualidades.
Discute, cria conflitos, estimula a reflexão, elabora-se o “outro lado”.
É estimulante. Não afirmo que seja filosófico, porque não é.
Mas é instigante.
*Prof. Isaque de Carvalho* (Estocolmo, Suécia)
Fernando, um não-autor de um não-livro.
Ou quase: a “máquina” tem uma lógica própria, como nos sonhos.
Quando se pensa que são determinados, unívocos e inequívocos (poeta e poesia),
eles deixam de os ser e se transfiguram nos diversos outros de si mesmos...
Impermanência e o fundo-sem-fundo permanente. Um assombro!
*Silvia Vasconcellos* (São Paulo, SP - Brasil)
A genialidade me causou perplexidade.
Com certeza uma máquina auxiliar e criativa a serviço da poesia.
Engana-se quem acha que tirou a personalidade e autenticidade do texto,
uma vez que quem oferece o tema, as palavras e os versos para a máquina é o poeta.
Sensacional!!!
---
att, Fernando Lopes
*contato/+ informações*
ZAP (12) 991 36 8181